Máscaras, brincadeiras, música, confete e fantasias. Este ano, o Carnaval foi comemorado nas unidades do Instituto de Atendimento Socioeducativo do Espírito santo (Iases) em grande estilo.

A equipe técnica da Casa de Semiliberdade de Vila Velha aproveitou o momento de realização da festa mais popular do Brasil para fazer uma oficina de artesanato com os jovens. Encerrando a programação, todos puderam se deliciar com sorvete.

Na Semiliberdade da Serra teve comemoração em dose dupla: além da celebração do Carnaval, a equipe aproveitou a ornamentação do espaço para realizar a festa dos aniversariantes do mês.

No Centro Socioeducativo de Atendimento ao Adolescente em Conflito com a Lei (CSE), em Cariacica, a festividade contou com a participação de todos os socioeducandos. Foi um festival de apresentações com direito a concurso que elegeu a casa mais ornamentada. Além disso, houve a disputa do socioeducando mais fantasiado e apresentações temáticas.

“Para aumentar ainda mais a alegria da nossa comemoração tivemos a doação de fantasias carnavalescas dos desfiles do Carnaval de Vitória. Além disso, confeccionamos máscaras artesanalmente nas oficinas internas”, disse uma das pedagogas do CSE, Michella Medeiros.

Na Unidade Feminina de Internação (Ufi) aconteceu um verdadeiro baile de máscaras, com as peças feitas pelas próprias adolescentes em oficinas de artesanato.  

Festa nas Regionais

Na Unidade de Internação Sul (Unis Sul), em Cachoeiro de Itapemirim, a folia envolveu gincanas e brincadeiras, como corrida de saco e a prova de atravessar a quadra segurando pela boca uma colher que equilibrava um ovo. Participaram socioeducandos, professores e agentes socioeducativos.

Na Unidade de Internação Norte (Unis Norte), em Linhares, não faltou animação entre os adolescentes e os servidores. A unidade e as moradias foram enfeitadas com o tema da festa e os jovens puderam brincar o carnaval com karaokê, interpretando, inclusive, marchinhas.

“Na hora de soltar a voz teve disputa pelo microfone. Socioeducandos, professores e pedagogos quiseram ‘dar uma palhinha’ durante a brincadeira. Foi um dia de muita animação, alegria, risos e diversão para todos nós”, conta a subgerente socioeducativa Sara Elisa Frana Marinato Toretta.

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