Desde o início do ano, a Subgerência de Liberdade Assistida, Prestação de Serviço à Comunidade e Atendimento ao Egresso (Subate) tem feito diversas programações com egressos. Em janeiro, aconteceu o primeiro encontro do ano que reuniu 13 adolescentes, todos acompanhados pela família. O objetivo foi apresentar o serviço de atendimento aos jovens, bem como as parcerias que estão sendo firmadas.
Dos adolescentes que participaram do primeiro encontro, cinco estão no mercado de trabalho. Estes são os primeiros resultados das articulações entre a Subate, do Instituto de Atendimento Socioeducativo do Espírito Santo (Iases) e empresas capixabas. Os primeiros jovens já receberam orientações sobre admissão e fizeram exames médicos.
“A equipe técnica de referência tem tido boas perspectivas com relação ao atendimento ao Egresso, a partir da possibilidade de ampliar parcerias com empresas e instituições, visando maior efetividade de atendimento e encaminhamento deste público”, destaca a psicóloga Sandra Lima.
O segundo encontro já aconteceu nas dependências da ArcelorMittal Tubarão, empresa que, junto ao Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee), está oportunizando a entrada dos jovens no programa Adolescente Aprendiz. A visita teve como objetivo a troca de experiências entre os adolescentes, seus familiares e profissionais da empresa, além de um passeio por dependências da indústria.
“As famílias dos adolescentes têm participado ativamente dos grupos realizados e representam figuras de referência e de apoio na construção do projeto de vida dos seus filhos. A Subate tem investido no fortalecimento dos vínculos a partir de ações que envolvam a complexidade familiar, ou seja, ações que consideram as especificidades deste público para encaminhamento e articulação junto à rede assistencial”, conta a subgerente da Subate, Isabella Gomes Dias.
Os jovens começam no estágio em junho e estão ansiosos pelo início, assim como seus pais: “Agradeço a oportunidade de fazer parte deste grupo. Muitas pessoas não acreditam mais no nosso futuro quando estamos internados, mas estamos aqui para mostrar que é possível vencer esta etapa da vida”, disse M.S.B., egresso do Iases.
A equipe do Ciee destacou que todos os adolescentes aprendizes que atuam na empresa são vistos e tratados de forma igualitária, sem distinção quanto às condutas e ao histórico de vida.
“Estamos imensamente felizes pelo êxito alcançado com este trabalho. Eram cinco vagas e nós preenchemos todas com jovens egressos do Iases. A equipe aposta, inclusive, no bom desempenho dos adolescentes selecionados e no comprometimento da família no acompanhamento aos aprendizes”, concluiu Isabella.
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