Governo do Estado do Espírito Santo
06/09/2013 12h59 - Atualizado em
01/07/2016 11h24
Psicólogos têm papel fundamental no processo de ressocialização de adolescentes
No último dia 27 foi comemorado o Dia do Psicólogo. Este profissional entende e interpreta como poucos a mente humana. Entre suas funções está a difícil tarefa de interpretar o comportamento das pessoas, auxiliando ainda no desenvolvimento da auto-estima, orientando-as em suas dificuldades emocionais, por exemplo.
A profissão foi regulamentada por meio da Lei 4.119/64 em 27/08 daquele ano. Por isso é que, a partir daí, ficou estabelecida a data para lembrar desse importante profissional. E eles estão nos mais diversos segmentos de trabalho: clínicas, escolas, organizações públicas, privadas e de terceiro setor, atendendo de crianças, jovens, adultos e idosos.
No Instituto de Atendimento Socioeducativo do Espírito Santo (Iases), são vários psicólogos dedicando tempo e prestando fundamental e valioso atendimento a adolescentes em processo de ressocialização em todas as Unidades do Estado.
“Há várias etapas no processo de resgate dos adolescentes visando reinseri-lo na sociedade como uma pessoa melhor e capaz de contribuir com seus semelhantes. E os psicólogos têm papel fundamental nesse processo. Tem meninos e meninas que às vezes nunca tiveram uma conversa, um desabafo com os pais, uma orientação, e encontram nos nossos profissionais a segurança que precisam para expor os problemas, aquilo que pensam, que os incomoda, o que espera da vida. E quando o psicólogo faz essa tarefa de ouvi-los e aconselhá-lo, essas são duas entre tantas atribuições no processo pedagógico, ele dá sua contribuição para mostrar a esse jovem uma nova forma de olhar a vida, de trilhar novos caminhos, enfim, com a intenção de torna-lo pessoa melhor”, destacou o presidente do Iases, Lindomar José Gomes.
A psicóloga Inayha Dalvi, da Gerência de Inclusão Social, explica mais sobre seu trabalho e dos colegas de Instituto. “Na medida socioeducativa, nossa função é auxiliar no processo de identificação das demandas emergenciais e essenciais do adolescente, tanto em relação a inclusão social do socioeducando, quanto na abordagem familiar e comunitária, contribuindo na garantia dos direitos e deveres. Em relação ao acompanhamento, cabe também ao psicólogo contribuir e auxiliar na trajetória da ressignificação do ato infracional, fazendo com que o adolescente entenda os reais motivos pelos quais está ali. Além de garantir o encaminhamento para a rede sócio assistencial, no que diz respeito a saúde e educação”, detalhou.
O Iases parabeniza a todos os profissionais da área por cada dia de trabalho dentro do Instituto, onde prestam atendimento aos socioeducandos em todas as Unidades de internação provisória ou internação.
A profissão foi regulamentada por meio da Lei 4.119/64 em 27/08 daquele ano. Por isso é que, a partir daí, ficou estabelecida a data para lembrar desse importante profissional. E eles estão nos mais diversos segmentos de trabalho: clínicas, escolas, organizações públicas, privadas e de terceiro setor, atendendo de crianças, jovens, adultos e idosos.
No Instituto de Atendimento Socioeducativo do Espírito Santo (Iases), são vários psicólogos dedicando tempo e prestando fundamental e valioso atendimento a adolescentes em processo de ressocialização em todas as Unidades do Estado.
“Há várias etapas no processo de resgate dos adolescentes visando reinseri-lo na sociedade como uma pessoa melhor e capaz de contribuir com seus semelhantes. E os psicólogos têm papel fundamental nesse processo. Tem meninos e meninas que às vezes nunca tiveram uma conversa, um desabafo com os pais, uma orientação, e encontram nos nossos profissionais a segurança que precisam para expor os problemas, aquilo que pensam, que os incomoda, o que espera da vida. E quando o psicólogo faz essa tarefa de ouvi-los e aconselhá-lo, essas são duas entre tantas atribuições no processo pedagógico, ele dá sua contribuição para mostrar a esse jovem uma nova forma de olhar a vida, de trilhar novos caminhos, enfim, com a intenção de torna-lo pessoa melhor”, destacou o presidente do Iases, Lindomar José Gomes.
A psicóloga Inayha Dalvi, da Gerência de Inclusão Social, explica mais sobre seu trabalho e dos colegas de Instituto. “Na medida socioeducativa, nossa função é auxiliar no processo de identificação das demandas emergenciais e essenciais do adolescente, tanto em relação a inclusão social do socioeducando, quanto na abordagem familiar e comunitária, contribuindo na garantia dos direitos e deveres. Em relação ao acompanhamento, cabe também ao psicólogo contribuir e auxiliar na trajetória da ressignificação do ato infracional, fazendo com que o adolescente entenda os reais motivos pelos quais está ali. Além de garantir o encaminhamento para a rede sócio assistencial, no que diz respeito a saúde e educação”, detalhou.
O Iases parabeniza a todos os profissionais da área por cada dia de trabalho dentro do Instituto, onde prestam atendimento aos socioeducandos em todas as Unidades de internação provisória ou internação.