18/04/2012 13h24 - Atualizado em 01/07/2016 10h49

Projeto sobre drogas forma mais de 700 pessoas

Mais uma etapa do Projeto da Escola para Famílias Codependentes realizado pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Inclusão Social e Educacional (Inbradese), com apoio do Instituto de Atendimento Sócio-Educativo do Espírito Santo (Iases) e da Associação Capixaba de Desenvolvimento e Inclusão Social (Acadis), foi encerrada nessa terça-feira (17). A terceira turma a se formar teve participação de 80 pessoas entre servidores do Iases, socioeducandos, familiares de dependentes químicos, especialistas, estudiosos e interessados no tema.

Desde que foi iniciado, em setembro de 2010, o projeto da Escola para Famílias Codependentes já mobilizou aproximadamente 700 participantes com o objetivo de promover e criar um espaço de informação e formação acerca das dependências e codependências às drogas.

Na mesma solenidade, ocorrida no auditório João Paulo II da Casa de Maria, antigo Colégio do Carmo, em Vitória, na noite dessa terça-feira (17), também foi realizada uma aula inaugural para mais 120 novos alunos que farão o curso dividido em duas turmas.

Além de reunir formandos e novos alunos, o evento também contou com as presenças da diretora presidente do Iases, Silvana Gallina; do defensor público Severino Ramos; do representante da ArcelorMittal Tubarão, Paulo Henrique Marques, que também apoia o projeto; da profissional Jaqueline Menezes, que representou o corpo docente da Escola para Famílias Codependentes; além de representantes do Inbradese; Acadis e da Secretaria Municipal de Educação da Serra.

As autoridades presentes destacaram a importância do projeto, que tem como ação prioritária, a mobilização social acerca do estudo e da formação de grupos terapêuticos sobre as dependências e codependências às drogas e demais adições.

“Este projeto está tendo uma mobilização fantástica sobre um tema social importante e atual. Essa iniciativa está demonstrada quando avaliamos os resultados do projeto que nos apontam que mais de 700 pessoas já tiveram acessibilidade a ele”, disse a diretora presidente do Iases, Silvana Gallina.

O Curso

O curso encerrado nessa terça-feira (17) teve duração de aproximadamente seis meses, e contou com módulos de trabalhos temáticos, com palestras, debates e dinâmicas de vivência, que trataram de temas ligados à juventude, medida socioeducativa e outros conteúdos teóricos e práticos contemplados no “Modelo Pedagógico Contextualizado (MPC)”, um projeto de atendimento terapêutico e socioeducativo realizado no Centro Socioeducativo de Atendimento ao Adolescente em Conflito com a Lei (CSE) do Iases, localizado em Tucum, Cariacica.

O módulo que se inicia também seguirá o mesmo formato. As intervenções do curso são realizadas por equipe de profissionais especializados do Inbradese que aborda o ser humano com problemas de adições a partir de um enfoque sistêmico e contextualizado, acreditando que o ser humano não afeta apenas a si mesmo, mas todo seu ambiente familiar e o social.

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