Além de Informática, os alunos da oficina de inclusão digital da Unidade de Internação Provisória (Unip), administrada pelo Instituto de Atendimento Sócio-Educativo do Espírito Santo (Iases), estão aprendendo e conhecendo textos da literatura brasileira.
A proposta que está sendo desenvolvida pelos profissionais do Comitê para Democratização da Informática (CDI) e do Centro de Integração Empresa Escola (CIEE), que desenvolve a oficina de Informática na Unidade, é aliar a inclusão digital com o exercício da cidadania.
De acordo com a pedagoga Rosângela Souza, a intenção é que os adolescentes trabalhem também exercícios de ortografia, gramática e interpretação de textos. As aulas estão acontecendo em parceria com professores de Português e Séries Iniciais da Unip. As turmas são formadas por 10 alunos.
“A turma, que tinha pouco conhecimento na área de Informática, começou com conteúdos básicos, utilizando o programa simples que consiste na digitação de vogais e algumas palavras. Depois, os alunos vão evoluindo no aprendizado e começam a trabalhar com os textos literários, poesias, letras de música e até com o hino brasileiro”, disse a pedagoga.
Rosangela informou que a equipe pedagógica vem avaliando os adolescentes e, a cada nova turma, os alunos apresentam muito interesse pelas aulas. “Eles têm vontade de aprender e participar das atividades. A interação com os instrutores é máxima. Nem eles e nem os alunos deixam de se doar ao máximo para alcançar os melhores resultados. Dentro do conteúdo programado, os adolescentes estão conseguindo alcançar os objetivos propostos de forma satisfatória”, observou.
A oficina de Informática promovida pelo CDI, em parceria com a Unip, teve início em agosto e as atividades continuam até o fim do ano, com novas turmas.
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