Promover a inclusão social, a promoção da saúde e do bem estar por meio do esporte. É com este objetivo que o Instituto de Atendimento Sócio-Educativo do Espírito Santo (Iases) articulou uma nova parceria com um clube esportivo de Vila Velha e garantiu bolsas para a inserção de adolescentes em uma escolinha de natação.
Quatro adolescentes da Casa Marista de Semiliberdade, localizada em Vila Velha, já estão inseridos no projeto, que segundo o coordenador de esportes do Iases, Leonardo Menezes Groberio, será ampliado.
“Essa parceria dá início a um trabalho promissor que visa à ampliação de oportunidades esportivas oferecidas aos adolescentes que cumprem medidas socioeducativas. Também temos expectativas de formalizar outras parcerias em outras modalidades esportivas, para contemplar mais adolescentes”, disse Leonardo.
Os quatro socioeducandos da Casa de Semiliberdade, contemplados com as bolsas, estão frequentando as aulas duas vezes por semana e segundo o coordenador de esportes do Iases, Leonardo Grobberio, a ação já tem trazido resultados. “A natação é um esporte olímpico que traz benefícios para a saúde física e psíquica, melhora o condicionamento cardiorrespiratório, a coordenação motora e a concentração e contribui para o desenvolvimento do adolescente”, disse.
Em todas as Unidades do Iases, as mais diversas atividades esportivas estão inseridas na jornada pedagógica e, assim como a escolarização e a qualificação profissional, visam promover o convívio, a saúde e o bem estar, além da reinserção social dos adolescentes junto à sociedade.
Casa de Semiliberdade
A Casa Marista de Semiliberdade do Iases realiza atendimento aos adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de semiliberdade, por meio de uma parceria com a União Brasileira de Educação e Ensino (UBEE/Maristas).
O Programa de Medida Socioeducativa de Semiliberdade do Iases está alicerçado no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase), que tem como objetivo promover o desenvolvimento de ações socioeducativas sustentadas nos princípios dos Direitos Humanos e articuladas com as políticas públicas que privilegiam a rede socioassistencial e as políticas de saúde, educação, habitação, dentre outras.
Entre as ações previstas estão: oportunidades para o adolescente pensar sobre as consequências do ato infracional cometido, refletindo a assimilação do processo de responsabilização; acesso à escolarização e profissionalização como principiais instrumentos de inclusão social; facilitação para o fortalecimento dos vínculos familiares e incentivo à participação em atividades de esporte, cultura e lazer junto à comunidade.
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Texto: Daiane Delpupo