21/08/2025 10h07 - Atualizado em 27/08/2025 10h53

Iases realiza Roda de Conversa sobre drogadição com socioeducandos da Unis Norte

Socioeducandos que cumprem medida socioeducativa na Unidade de Internação Norte (Unis Norte) do Instituto de Atendimento Socioeducativo do Espírito Santo (Iases), em Linhares, participaram de uma Roda de Conversa sobre “Uso de Drogas na Adolescência”. A atividade, realizada no dia 19 de agosto, foi promovida pela equipe do Centro de Acolhimento e Atenção Integral a Drogas (CAAD) do município.

O encontro reuniu 12 jovens, que tiveram a oportunidade de dialogar e participar de uma dinâmica interativa com tirinhas de perguntas sobre substâncias psicoativas (SPA’s). A ação contou com a presença do psicólogo Rodrigo Rohr Wetler Gomes e da assistente social Ramony Soares Pereira, técnicos do CAAD, que esclareceram dúvidas dos socioeducandos e apresentaram os serviços ofertados pelo equipamento público.

O Centro de Acolhimento e Atenção Integral a Drogas atua em Linhares como espaço de acolhimento e cuidado para pessoas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas. Além do atendimento direto, o CAAD desenvolve ações preventivas por meio de palestras e rodas de conversa em diferentes instituições do município.

Para a subgerente socioeducativa da Unis Norte, Natália Garcia Verly, o tema é de extrema relevância para o processo de formação dos adolescentes. Segundo ela, muitos socioeducandos chegam à unidade já tendo tido contato com drogas ou convivendo em ambientes em que o uso é comum. “Abordar esse assunto ajuda a abrir os olhos deles para os riscos reais que as drogas trazem, não só para a saúde, mas para toda a vida: a família, os sonhos, a liberdade. E momentos como esses levam mais do que informação, incentivam a reflexão sobre novas escolhas”, afirmou.

De acordo com a técnica socioeducativa do Iases, a assistente social Daiany Ludtke Rosa, momentos como esse são fundamentais dentro do processo socioeducativo. Ela ressaltou que as palestras vão além da fala, funcionando também como espaços de escuta, reflexão e diálogo. “Quando levamos informação com linguagem acessível, respeito e empatia, ajudamos esses socioeducandos a compreender os impactos da drogadição em suas vidas, famílias e projetos de futuro, mostrando que existem outras possibilidades”, destacou.

Texto: Rafaela Salvador

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