O mês de maio reserva uma data especial para homenagear os profissionais que se dedicam ao acompanhamento de famílias dos mais diversos setores da sociedade, com foco nas mais carentes. Nesta quarta-feira (15), é celebrado o Dia do Assistente Social, categoria que se destaca pelo trabalho desempenhado nos setores público e privado, promovendo a elaboração e aplicação de programas, projetos e políticas no âmbito do serviço social.
Somente no Instituto de Atendimento Socioeducativo do Espírito Santo (Iases), são 57 profissionais atuando diariamente em setores gerenciais ou nas unidades de internação. Eles estão diretamente ligados ao processo de ressocialização de jovens em conflito com a Lei, e ajudam o Estado no cumprimento das medidas socioeducativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente.
“É um dia de comemorar e destacar a importância do trabalho das assistentes sociais para que possamos implementar políticas públicas para as pessoas em situação de vulnerabilidade social. Historicamente, são estas profissionais as responsáveis também por humanizarem o atendimento, com dedicação e preparação técnica, aos capixabas que mais necessitam, como os jovens em conflito com a lei. Pude acompanhar de perto a atuação deste segmento quando estive secretário de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, e reconheço sua contribuição para que os programas estruturantes da gestão estadual sejam exitosos”, declarou o vice-governador Givaldo Vieira.
Trabalhando na área pública desde 2006, a assistente da Gerência de Inclusão Social e Abordagem Familiar e Comunitária do Iases, Ana Paula Pinheiro Rocha, destacou alguns dos pilares que sustentam a atuação da categoria.
“Trabalhamos para facilitar que os cidadãos tenham acesso aos direitos. A função que eu destaco é favorecer o processo de implantação, implementação e discussão de políticas públicas. E acredito que o que mais nos toca é o comprometimento que temos com uma prática de transformação, vislumbrando sempre justiça social”.
O diretor-presidente do Iases, Lindomar José Gomes, também parabenizou os profissionais da área e lembrou o papel de cada um no processo de ressocialização de adolescentes e jovens capixabas. “Cumprimento a todos os assistentes sociais que dedicam sua sabedoria com a questão do adolescente. Ao mesmo tempo, agradeço em nome do Instituto pelo empenho em apoiar a implantação da proposta pedagógica, que permite ao Estado cumprir o que determina o Estatuto da Criança e do Adolescente. Temos aqui um grande time de profissionais, empenhados em defender a bandeira da ressocialização, do resgate dos nossos socioeducandos, e de sua reinserção na sociedade”.
Assistente Social
No Brasil, o Serviço social surgiu por volta do ano de 1936, em caráter majoritariamente filantrópico. Segundo o Conselho Regional de Serviço Social do Espírito Santo (CREES), “a intervenção profissional – no âmbito de políticas sócio-assistenciais, na esfera pública ou privada – leva em consideração relações de classe, gênero, etnia, aspirações sociais, políticas, religiosas, culturais, além de componentes de ordem afetiva e emocional”.
Ainda de acordo com o Conselho, a categoria ainda “desenvolve atividades na abordagem direta da população que procura as instituições e o trabalho do profissional (entrevistas, atendimento de plantão social, visita domiciliar, orientações, encaminhamentos, reuniões, trabalho com indivíduos, famílias, grupos, comunidades, ações de educação e organização popular etc), bem como atua na pesquisa, administração, planejamento, supervisão, consultoria e gestão de políticas, programas e projetos na área social.
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