Governo do Estado do Espírito Santo
06/07/2011 07h26 - Atualizado em
01/07/2016 10h03
Socioeducandos do Iases participam de feira da panificação e supermercados
Oito adolescentes do Centro Socioeducativo de Atendimento ao Adolescente em Conflito com a Lei (CSE) do Instituto de Atendimento Sócio-Educativo do Espírito Santo (Iases) e mais três egressos estão participando da feira varejista para os setores de panificação e de supermercados, a SuperAcaps/Panshow 2011, que teve início nesta terça-feira (05), no Pavilhão de Carapina, na Serra, e prossegue até esta quinta-feira (07).
Os adolescentes e jovens estão auxiliando as ações do Sindicato da Indústria da Panificação e Confeitaria do Estado do Espírito Santo (Sindipães), que contemplam a demonstração e produção de diversos produtos de panificação e confeitaria, e atendimento ao público visitante.
Uma grande padaria está montada na feira, onde profissionais da panificação do Sindipães, dentre eles os socioeducandos do Iases, estarão produzindo receitas inéditas que mostram as tendências em pães e produtos de confeitaria que estão em alta no mercado.
O Sindipães é parceiro do Iases no desenvolvimento de cursos profissionalizantes nas Unidades de atendimento ao adolescente em conflito com a lei e também auxilia a inserção de socioeducandos e egressos do sistema no mercado de trabalho.
Atualmente, aproximadamente 30 adolescentes que ainda se encontram cumprindo medida socioeducativa de internação no CSE já estão inseridos no mercado de trabalho com careira assinada. O principal ramo de atuação são as padarias credenciadas ao Sindipães, mas também existem adolescentes trabalhando em oficinas mecânicas, cozinhas industriais, almoxarifados, dentre outros.
CSE
O CSE é uma unidade do Iases que realiza atendimento a adolescentes em conflito com a lei, em cumprimento de medida socioeducativa de internação, com base no Modelo Pedagógico Contextualizado (MPC), uma metodologia de atendimento realizada de forma diferenciada e individualizada, onde os adolescentes conquistam etapas progressivas, seguidas em cada alojamento, com atividades de escolarização, oficinas pedagógicas, esportes e lazer. O modelo tem como objetivo oferecer intervenção integral aos adolescentes em conflito com a lei e com suas famílias, por meio de processos pedagógicos, socioterapêuticos, sistêmicos e reflexivos, que permitam sua reabilitação e readaptação, ampliando também as possibilidades de desenvolvimento social e econômico.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Iases
Lorenza Rodrigues Grativol
Tels: (27) 3636.5453 / 3636.5451 / (27) 9932. 7739
lorenza.grativol@iases.es.gov.br
comunicacao@iases.es.gov.br
Os adolescentes e jovens estão auxiliando as ações do Sindicato da Indústria da Panificação e Confeitaria do Estado do Espírito Santo (Sindipães), que contemplam a demonstração e produção de diversos produtos de panificação e confeitaria, e atendimento ao público visitante.
Uma grande padaria está montada na feira, onde profissionais da panificação do Sindipães, dentre eles os socioeducandos do Iases, estarão produzindo receitas inéditas que mostram as tendências em pães e produtos de confeitaria que estão em alta no mercado.
O Sindipães é parceiro do Iases no desenvolvimento de cursos profissionalizantes nas Unidades de atendimento ao adolescente em conflito com a lei e também auxilia a inserção de socioeducandos e egressos do sistema no mercado de trabalho.
Atualmente, aproximadamente 30 adolescentes que ainda se encontram cumprindo medida socioeducativa de internação no CSE já estão inseridos no mercado de trabalho com careira assinada. O principal ramo de atuação são as padarias credenciadas ao Sindipães, mas também existem adolescentes trabalhando em oficinas mecânicas, cozinhas industriais, almoxarifados, dentre outros.
CSE
O CSE é uma unidade do Iases que realiza atendimento a adolescentes em conflito com a lei, em cumprimento de medida socioeducativa de internação, com base no Modelo Pedagógico Contextualizado (MPC), uma metodologia de atendimento realizada de forma diferenciada e individualizada, onde os adolescentes conquistam etapas progressivas, seguidas em cada alojamento, com atividades de escolarização, oficinas pedagógicas, esportes e lazer. O modelo tem como objetivo oferecer intervenção integral aos adolescentes em conflito com a lei e com suas famílias, por meio de processos pedagógicos, socioterapêuticos, sistêmicos e reflexivos, que permitam sua reabilitação e readaptação, ampliando também as possibilidades de desenvolvimento social e econômico.
Informações à Imprensa:
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Lorenza Rodrigues Grativol
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